A porta bate atrás de mim,
desta morada que é lar.
Neste dia que chega ao fim,
não há nenhum olhar para me abraçar. (…)
A porta bate atrás de mim,
desta morada que é lar.
Neste dia que chega ao fim,
não há nenhum olhar para me abraçar. (…)
– “Porque não pões umas bolinhas de naftalina no guarda-roupa, querida?”
Oiço-a perguntar com aquela voz meiga de quem nos é mãe a dobrar. (…)